quarta-feira, 29 de outubro de 2014
A beleza do BRINCAR com livros na infância! - 2ª parte
Andréa Camargo 16/10/2014
(2ª Parte)
Trouxe essa história de forma muito resumida por ter sido uma das que mais marcou minha infância! Por um lado por imaginar a construção dessa muralha a qual pintei várias vezes no papel e bem colorida com “canetinhas”. A diferença é que espalhei as pétalas pelo ar, para que alcançasse a todos. Por outro, pelo sentimento de amor! Sempre achei esse sentimento muito transparente, o que se mantém em grande parte da minha alma! Transparência é algo que eu não perdi ao longo da vida, mesmo em meio às perdas que ela me trouxe!
Uma coleção que relato no tempo presente do verbo “ser”, pois está muito bem guardada há mais de 40 anos em casa! Uma relíquia! Quando abri todos os volumes hoje, para trazer um pouco mais dessa “beleza de brincar com livros” para os leitores, minha memória se acendeu e o cheiro, as imagens, as vontades, as brincadeiras, as histórias, o jeito que minha mãe lia para mim e o jeito que aprendi durante a alfabetização a ler, tudo aquilo voltou como se fosse ontem!
(SOLICITE O TEXTO NA ÍNTEGRA EM: andrea@projetoparceria.com)
Será um prazer compartilhar com você!
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Sartre,
sentimentos
A beleza do BRINCAR com livros na infância!
Andréa Camargo
16/10/2014
(1ª Parte)
Numa obra
autobiográfica (As palavras. Difusão Europeia do Livro, São Paulo, 1970),
Jean-Paul Sartre fala da sua infância, de modo irônico e extremamente
autocrítico, mas sem humor ou afetividade; no texto ele conta que foi um menino
solitário e que seus brinquedos eram os livros da biblioteca do avô (materno) e
os autores, motivos de brincadeira. Conta também que a primeira vivência de uma
experiência estética da qual se lembra, aconteceu diante de uma coleção de
livros infantis que ganhou de sua mãe.
“Devo a estas caixas mágicas – e não às
frases equilibradas de Chateaubriand – meus primeiros encontros com a Beleza.
Abrindo-os, eu me esquecia de tudo: isso era ler? Não, mas morrer de êxtase: de
minha abolição nasciam imediatamente indígenas armados de zagaias, a selva, um
explorador de capacete branco. Eu era visão, eu inundava de luz as belas faces
de Auda, as suíças de Philéas Fogg. Liberta de si mesma enfim, a pequena
maravilha se deixava converter em puro maravilhamento. A cinquenta centímetros
do chão do assoalho nascia uma felicidade sem amo nem coleira, perfeita”.
Lendo esse
texto sobre a infância de Sartre, relembrei da minha infância. Filha única,
criada entre adultos, não tinha mais nenhum amigo “significativo” para brincar,
com exceção dos meus amigos imaginários! Era uma criança muito “arteira” fato
esse que fez com que minha mãe sempre me corrigisse entre boas chineladas e
castigos. Cresci sem traumas, neuras, psicoses ou possibilidades de ser alguém
“perigosa à sociedade”, caso esse muito raro nos dias de hoje! Até hoje, minha
mãe, é minha melhor amiga. Refletindo sobre a beleza do brincar com livros e a
felicidade que embala a infância, me lembrei de todos os livros, coleções de
revistas, gibis, historinhas impressas ou recortadas de jornais, enciclopédias
que ganhei da minha mãe. Devo muito da minha inteligência, segurança e educação
a ela e as leituras que interpretei e ouvi. Uma das coleções (fotos que
compartilho no face: Projeto Parceria) chama-se “O mundo da criança” com 14 volumes. Uma
coleção cara para a época! Cada volume registra histórias e fatos sobre um tema
específico. Um dos volumes (5) tem o título “A vida em vários países”. Trás
muitos contos e lendas nacionais, mas também contém histórias de outros países.
Uma das
histórias, A Muralha de Aldeída Rebelo, conta sobre a construção de uma muralha
feita por dois arquitetos (Rodolfo e Alexandre) a pedido de um rei. Eles
deveriam competir entre si para construir a muralha mais linda e perfeita, o vencedor
receberia um prêmio. Como não seria possível cada qual construir sozinho uma
muralha inteira combinaram que cada um construiria uma metade. Para testar a
ação deles, surgiu um mágico que os avisou, logo que terminasse cada qual sua
metade, ele sopraria um vento muito forte para testar a construção. Rodolfo fez
a metade da muralha com pedras preciosas e ouro, esperando despertar a inveja
nos “concorrentes”. Alexandre por sua vez, construiu sua metade com pétalas de
flores. Ficou muito alegre e colorida. Ele esperava despertar a beleza e a arte
nos rivais. Após algum tempo, a muralha ficou pronta, o mágico surgiu e fez o
que havia prometido! Soprou um vendo muito forte! Obviamente você pode imaginar
o final da história! Quem venceu? A parte da muralha feita com pedras preciosas
começou a cair e desmoronou. A parte da muralha feita com pétalas resistiu ao
vento furioso, pois havia sido feita com amor! Diferentemente da outra, que
foram usadas doses excessivas de vaidade, arrogância e muito orgulho.
(SOLICITE O TEXTO NA ÍNTEGRA EM: andrea@projetoparceria.com)
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domingo, 19 de outubro de 2014
Livro: Dançando
Sobre Cacos de Vidro
Autora: Ka Hancock, uma enfermeira especialista em
psiquiatria.
Editora Arqueiro.
Sinopse:
Lucy Houston e Mickey Chandler não deveriam se apaixonar. Os dois sofrem
de doenças genéticas: Lucy tem um histórico familiar de câncer de mama muito
agressivo e Mickey, um grave transtorno bipolar. No entanto, quando seus
caminhos se cruzam, é impossível negar a atração entre eles.
Contrariando toda a lógica que indicava que sua história não teria futuro, eles se casam e firmam – por escrito – um compromisso para fazer o relacionamento dar certo. Mickey promete tomar os remédios. Lucy promete não culpá-lo pelas coisas que ele não pode controlar. Mickey será sempre honesto. Lucy será paciente.
Como em qualquer relação, eles têm dias bons e dias ruins – alguns terríveis. Depois que Lucy quase perde uma batalha contra o câncer, eles criam mais uma regra: nunca terão filhos, para não passar adiante sua herança genética.
Porém, em seu 11° aniversário de casamento, durante uma consulta de rotina, Lucy é surpreendida com uma notícia extraordinária, quase um milagre, que vai mudar tudo o que ela e Mickey haviam planejado. De uma hora para outra todas as regras são jogadas pela janela e eles terão que redescobrir o verdadeiro significado do amor.
Dançando sobre cacos de vidro é a história de um amor inspirador que supera todos os obstáculos para se tornar possível.
terça-feira, 14 de outubro de 2014
Educar com arte e a arte de educar
Dia do
professor
Nesse dia tão especial quando todos
esperam receber textos dos “papas” da Educação e suas reflexões, trago outra
proposta. Dois textos de um jornalista William Lara. Antigo editor
da revista Páginas Abertas e atualmente o novo coordenador de conteúdo do Jornal da Comunicação
Corporativa, veículo da Mega Brasil Comunicação. Gostaria de
compartilhar o texto abaixo que retrata um novo olhar sobre a educação e o
papel do professor. Outro texto que sugiro foi publicado por William Lara “Desafio de ser professor”, pág. 19, no
livro “Relações do Ensinar” da Ed.
Paulus onde o próprio autor foi um dos organizadores.
Texto:
Educar com arte e a arte de educar
William
Lara
A tarefa da
educação é delicada porque supõe, em princípio, amor, desprendimento, doçura,
firmeza, paciência e decisão.
Diversas
obras já foram escritas sobre esse assunto. Quantas vezes professores e pais,
cheios de entusiasmo e esperança, compram este ou aquele livro com o intuito de
resolver um problema específico que os preocupa em relação à atitude de alunos
e de suas crianças?
Ao ler...
vê-se tão fácil! Os livros contêm, às vezes, infinidades de teorias, fórmulas e
até conselhos que parecem mágicos, com diálogos imaginados e reações quase
perfeitas dos alunos e das crianças diante da iniciativa dos professores e dos
pais. Se fosse apenas isso, na vida diária...
No entanto, a
realidade é outra. Quando os professores e os pais tentam colocar em prática alguns
desses conceitos que acabam de ler e isso não sai como eles esperavam, pensam:
"O que aconteceu? Onde está o erro, se fiz exatamente o que o livro
dizia?"
Acontece que "educar é uma ciência e uma arte; uma
arte porque não tem regras fixas, ou seja, cada caso é diferente, cada
circunstância é única".
Um pequeno
texto, uma palavra, um gesto, uma pintura, um desenho ou uma ajuda em uma
situação em que não esperávamos pode preencher uma vida, mudar seus horizontes
e abrir possibilidades para nós mesmos, pois muitas vezes entender, explicitar
ou descrever é um bem, um exercício.
Então...
O que podem
fazer vocês, professores e pais, quando se sentem desorientados e aflitos? Às
vezes querem se dar por vencidos ou descarregar a responsabilidade em um
terceiro (coordenadores, psicólogos, etc.). Mas, no fundo, todos sabem que é
sua responsabilidade dar aos alunos e filhos as ferramentas e respostas de que
necessitam. São os educadores que devem ensinar-lhes o sentido
da vida e capacitá-los para vivê-la.
O objeto da
educação não está só no sentido literal do verbo “educar”, mas, sim, no modo
como o fazemos, a forma como prosseguimos pensando, o tipo de distinções que
apresentamos, a moral e a ética dos critérios em que baseamos o caminho a
percorrer.
Educar é como
ensinar alguém a andar ou a falar (nada de metafórico existe nessa comparação).
Andar verticalmente e falar é a educação mais fundamental do modo de ser quem
somos: humanos. Aprender a ler, a fazer contas e a dominar a técnica, o
conhecimento científico e o processo de desenvolvimento de mais e mais
conhecimentos no âmbito de uma comunidade em que estamos imersos é a mesma
coisa que aprender a falar. Todos esses aspectos que enquanto adultos nos
envolvem são distinções no âmbito do processo fundamental que nós próprios
somos: um erguer e um puxar, um indicar de possibilidades, um mostrar de
mundos, um incentivar e ajudar, um responsabilizar, autonomizar e cuidar.
Em resumo, educar, desde os
primeiros dias até os últimos, é deixar os outros serem humanos — ensinar, no
sentido de educar, é muito mais difícil do que aprender. E por que isso é
assim? Não apenas porque quem ensina deve dominar uma maior massa de
informações e tê-la sempre pronta a ser utilizada, mas porque ensinar requer
algo muito mais difícil, complexo e poderoso: deixar aprender.
Quem
verdadeiramente ensina passa realmente pelo aprender. Esse aprender, por sua
vez, deixa de ser revelado e tem seu fundamento na liberdade individual.
O que
aprendemos quando aprendemos a aprender? O que aprendemos quando somos
educados? O que é a educação? Com base em que a educação ganha seu sentido, sua
pertinência, sua vitalidade e seu caráter decisivo? A resposta é simples:
educar é deixar surgir o homem e suas possibilidades.
Por tudo
isso, a educação é essencialmente um apontar de possibilidades, de distinções,
de relações e de humanidade. Educar é abrir, é erguer, é questionar, é duvidar
e ensinar a duvidar, é ser modesto em saber ajudar. Quem deve então educar
quem? A resposta é a mesma que foi dada à pergunta “Quem ajuda quem?”.
Viver é
aprender. O tempo muda-nos porque tudo nos ensina. Passando o que passa,
aprendemos o que fica. O passado fica da forma como para cada um de nós as
coisas ganham seus significados, individualmente, em uma vida que é um
permanente ter sido e um constante projetar de possibilidades. Uma chamada pelo
nome, uma ajuda quando nada se esperava ou uma ideia tocada pelo entusiasmo,
pela imaginação e pela vontade de partilhar, um olhar de cumplicidade, uma
conversa sobre o que nunca se consegue ler, mas que sempre nos preocupou, ou
simplesmente o brilho de um momento, o vislumbre de uma possibilidade que dá um
sentido fundo ao que temos sido podem fazer muitas vezes tudo o que mais pode
marcar um caminho e uma forma de estar no mundo.
Poderão
questionar-se sobre que temas, assuntos, momentos ou histórias. Estamos aqui
para falar...A resposta é esta: sobre todos.
Na educação, o
essencial não é o assunto ou o conteúdo, mas a perspectiva, o modo e a relação.
Ou, antes, o objeto da educação não é um tema, como, por exemplo, a Geografia,
a História, a Matemática, a Literatura ou as Artes Plásticas. Aquilo sobre o
que a educação recai é um modo de ser, que cuida, que toma conta, que se
envolve, deixa-se envolver e deixa ser.
Ouvimos muita
coisa sobre educação nos dias atuais. Mas, tanto ontem como hoje, o homem é ele
mesmo a educação, o ser que se ergueu, que repara e que cuida. Cuidando e
ajudando, chamando e sendo cúmplices dessa chamada para a escolha constante das
infinitas possibilidades que cada um de nós tem pela frente, podemos abrir o
caminho e verdadeiramente educar e educar-nos.
Uma hora
é uma medida, uma bola é um passatempo e um conceito é um instrumento, mas cada
um de nós é todo o mundo. São todos os mundos do mundo que a educação tem por
tema. Assim, a qualquer momento em qualquer mundo, uma palavra, um gesto ou um
olhar pode entrar e não mais sair. Se tivermos sabido ou podido preservar e
deixar preservar esses momentos, podemos muito bem tocar não apenas naquilo que
no momento estamos fazendo, mas toda uma vida — e isso é verdadeiramente o
objeto do educar.
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Desconectados ou Disconnect
Desconectados ou Disconnect é um filme surpreendente que as escolas deveriam
trabalhar trechos dele! Um filme de Henry Alex Rubin, um realizador essencialmente conhecido
pelos seus documentários fortes e imersivos como: “Who Is Henry
Jaglom?” ou o quase oscarizado “Murderball – Espírito de
Combate”.
Por isso não estranharemos que esse filme tenha um ritmo e alma
documental.
Seus personagens vivem situações isoladas, dentro de seus “problemas
familiares”, porém em determinado tempo irão invadir o espaço uma das outras. Dentro dessas famílias existem muitas pessoas
solitárias fisicamente, mas que usam da tecnologia e redes sociais para estarem
“acompanhadas”. Nesse momento, entram os perigos na vida física e em suas
rotinas.
A primeira família é
composta pelo advogado Rich Boyd (Jason Bateman), Lydia Boyd, (Hope Davis), a
sua mulher, a filha Abby (Haley Ramm) e o filho Ben (Jonah Bobo). Ben é um
adolescente com alma sensível e introspectiva que vive para a sua música e que
sente não fazer parte da sua família, vendo o seu pai como alguém incapaz de
perceber os seus gostos e sem vontade de penetrar o seu universo interior. Numa
situação perfeitamente fortuita cruza-se com Jason e Frye, dois incendiários e adolescentes
da sua idade, que frequentam a sua escola e que a partir daí decidem
divertir-se à sua custa. Sendo este um filme que tenta denunciar o vazio das
vidas daqueles que se escondem atrás de nicks, fake profiles, que teclam e não dizem e que
agem sem sentir, naturalmente o local da macabra farsa ocorre nas redes sociais da todo-poderosa net, o lugar onde a plenitude das
aspirações se cruza com a vacuidade dos sentimentos. Momento certo para
trabalhar com ADOLESCENTES E O BULLYING
QUE SE EXPANDE. Sugiro que retirem trechos do filme, que abordarão somente
essas relações.
Outra história que
corre paralela num ambiente desolador, onde adolescentes e jovens adultos se
exibem e aquecem a imaginação de voyeurs anônimos que escondidos atrás de
ecrãs, vão pagando a preço de
prata a satisfação, versão online. É neste estranho
universo que a jornalista Nina (Andrea Riseborough) se interessa pela história
de Kyle (Max Thieriot), um jovem e muito solicitado astro desta nova versão do
velhinho Peep Show. Nina tenta convencê-lo a
contar a sua história na TV, ao que Kyle após muita resistência aceita,
tentando mudar “a sorte” da sua vida e de outros que ali (tão jovens) se “prostituem”.
Interessante extrair trechos desse filme, onde essa história acontece, pois o
que é registrado ali está muito mais próximo do que imaginamos! ISSO ACONTECE NOS DIAS DE HOJE COM
ADOLESCENTES DE QUALQUER CLASSE SOCIAL.
Para
completar esta encruzilhada virtual,
falta contar a história de Cindy (Paula Patton) e Dereck (Alexander Skarsgard),
um casal que passou pela tragédia da perda de um filho e que vive completamente
desconectado de tudo. Enquanto Dereck vegeta em cassinos online, Cindy utiliza a rede para vender pequenos
artigos que produz e para exorcizar as suas mazelas emocionais em chats de grupos de ajuda. Mas como vêm
a descobrir, nada é absolutamente seguro no mundo virtual e após terem sido
invadidos por um malicioso trojan, são espoliados de todas as suas economias. É nessa situação
desesperadora, que conhecem Mike Dixon (Frank Grillo), um detetive privado
especialista em crimes informáticos
e pai de Jason.
O filme é repleto de
bons diálogos e bons silêncios. O grande mérito desse filme é uma pergunta que
fica no ar: são as nossas vidas mais
vazias pela estéril e impessoal modernidade que nos distancia uns dos outros,
ou estarão tão vazias as nossas vidas que a fria tecnologia veio apenas ocupar
um lugar vago?
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quarta-feira, 1 de outubro de 2014
Projeto Interdisciplinar. Tema: Água
Projeto
Interdisciplinar. Tema: Água
Professores
do Fundamental II e Ensino Médio
Cada docente poderá
abordar os respectivos assuntos, como textos complementares ou suplementares, dentro
dos capítulos que o material que você utiliza na escola, exige enquanto
conteúdo programático (seja sistema de ensino ou livros) interligue com o
conteúdo programático que será ministrado ao longo do ano, não importando o
bimestre ou trimestre.
Associe ainda com: Educação Ambiental,
Educação Financeira, Sobrevivência, mudança de hábitos, conservação de recursos
naturais, a política e a água, leis (direitos e deveres), microbacias e
transposições de rios (como São Francisco), ações onde moram (o que está sendo
feito nos condomínios e estabelecimentos comerciais), mudanças climáticas,
curiosidades negativas como (a água perdida em
tubulações envelhecidas ou desviada por ligações clandestinas chega a 38% da
oferta total. Na região Norte esta perda chega a 52%) discutir inteligência
racional e emocional, relação da Amazônia com a falta d’água....
Química/ Física/ Matemática
|
Geografia / História / Ciências/ Filosofia / Sociologia
|
Línguas/ Arte
|
·
Propriedades,
·
Polaridade,
·
Dissolução,
·
Tensão superficial,
·
Densidade,
·
Calor,
·
Salinidade,
·
Componentes,
·
Nutrientes,
·
Gases,
·
% do uso da água,
·
Projeções em anos e meses,
·
Cálculos de uso por pessoa,
população (cidade, estado),
·
Cota populacional, cotas mundiais...
|
·
Colapso,
·
Como prevenir escassez,
·
Irrigação,
·
Meio ambiente,
·
Perfil dos países e estados que
possuem saídas (aquíferos),
·
Dessalinização
da água do mar,
·
Beber
esgoto será a saída (Orange County),
·
Águas
subterrâneas,
·
Agricultura
/ Indústria/ Comércio,
·
Reuso é
economia,
·
Mau uso
por gerenciamento,
·
Diferenças
entre profissões (ambientalistas x engenheiros ambientais),
·
Geopolítica
e a Geociência,
·
Espremer
névoa (Vila
de Chugungo),
·
Açudes
subterrâneos (Ouricuri,
sertão de Pernambuco),
·
Leis e
acordos...
|
·
Novos termos:
inexoravelmente condenados,
dessalinização,
·
Expressões:
“entrando pelo cano” ou ainda em Inglês: “to come a cropper” ou “entrar en el
tubo”,
·
Variações linguísticas:
“trabanieblas” (pára-névoas),
·
Registro:
instituições e associações (Embrapa) outros órgãos e leis em defesa e
proteção,
·
Lendas nacionais, internacionais,
contos, músicas, dança, teatro...
|
Sugestão de sites:
http://www.abas.org/educacao.php
http://super.abril.com.br/ciencia/era-falta-d-agua-441456.shtml
http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2014/08/falta-dagua-em-cidades-tem-ver-com-devastacao-desenfreada-da-amazonia.html
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educação financeira,
filosofia,
física,
geografia,
história,
línguas,
matemática,
projeto interdisciplinar,
quimica,
sociologia
Coordenador Pedagógico
Se você enquanto gestor ou
coordenador pedagógico já possui o perfil abaixo na maioria dos docentes da sua equipe, parabéns! As conquistas e o trabalho acontecerão naturalmente com êxito! Caso
ainda não tenha, leia alguns livros abaixo para melhor orientá-lo na formação desse perfil! Uma equipe nada coesa, gera muitos conflitos internos!
Se preferir, ligue e agende um horário. Vamos conversar a
respeito dos problemas de sua equipe e reorganizar um curso personalizado para
cada segmento!
Perfil
do docente de qualquer ciclo.
ü Criador de
ambientes de aprendizagem
ü Orientador do
processo de desenvolvimento do aluno.
ü Cidadão capaz de
levar o aluno a refletir sobre o que produz.
ü Articulador de
hipóteses.
ü Estimulador das
diversificadas alternativas.
ü Sistematizador do
próprio conhecimento.
ü Possuidor de
maturidade afetiva.
ü Ético e
Responsável.
ü Possuidor de
habilidade de relacionamento intra e interpessoal.
ü Facilitador no
trabalhar em equipe.
ü Criador de
projetos.
Sugestões bibliográficas:
ü Como lidar com pessoas difíceis. Alan
Houel e Christian Godefroy. Ed. Madras.
ü Motivar os professores. Ramiro
Marques. Ed. Presença.
ü O coordenador pedagógico e o espaço da mudança. Diversos autores. Ed. Loyola.
ü O coordenador pedagógico e a educação continuada. Diversos autores. Ed. Loyola.
ü O coordenador pedagógico e a formação docente. Diversos autores. Ed. Loyola.
ü Formação de professores. Saberes,
identidade e profissão. Valter Soares Guimarães. Ed. Papirus.
ü Educar é sentiras pessoas.
Hamilton Werneck. Ed. Ideias e Letras.
ü Dicionário em construção. Ivani
Fazenda. Ed. Cortez.
OBS: Nesse livro a autora abordará
vários aspectos da interdisciplinaridade como: coerência, contextualização,
harmonia, identidade, estética, humildade, mudança... Vale à pena conferir
alguns pontos, antes de propor ao grupo que lancem projetos interdisciplinares
em demasia, principalmente para professores do Fundamental II e Ensino Médio.
ü Aulas Vivas. Tese (e prática) de Livre
Docência. Marcos Tarciso Masetto. Ed. MG
OBS: Prof. Marcos Tarciso Masetto,
aposentado pela USP e atualmente prof. da PUC. Mesmo que ele seja especialista
em docência superior, vale a pena conferir seus fundamentos e pensamentos sobre
qualificação no Ensino Superior, os quais têm sido aplicados nas universidades, das quais “são jogados no mercado” muitos professores! Veja outro livro dele em PDF do mesmo autor no endereço:
http://imagem.casasbahia.com.br/html/conteudo-produto/12-livros/1679247/1679247.pdf
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