quinta-feira, 21 de maio de 2015

Maio Amarelo - Educação para o trânsito.



MAIO AMARELO

O Movimento Maio Amarelo nasce com uma só proposta: chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e feridos no trânsito em todo o mundo.

O Maio Amarelo não é apenas uma campanha, mas sim uma ação, onde toda a sociedade está convidada a participar de debates sobre trânsito e como torná-lo mais seguro. Um assunto que preocupa diversos países e que precisa ser conversado. A ideia é definir ações mais eficazes para promover a conscientização de motoristas e pedestres.

Por que Maio Amarelo?
A cor amarela foi escolhida por simbolizar atenção, em referência à sinalização de advertência no trânsito. Já o mês foi escolhido por ter uma ligação com a história de segurança no trânsito, uma vez que foi em maio de 2011 que a ONU decretou a “Década de Ações para a Segurança no Trânsito”. A meta é reduzir 50% dos acidentes de trânsito em todo o mundo. Também em maio acontece a Semana Mundial de Segurança do Pedestre, conhecida como Campanha Zenani Mandela, em memória à neta de Nelson Mandela.

O número de mortes no trânsito no Brasil tem ultrapassado até mesmo as mortes causadas por câncer no país – aproximadamente 23 por 100 mil habitantes. Até o fim deste ano, o governo pretende reduzir o número para 11 mortes por 100 mil habitantes.

Sua escola já promoveu ações? Veja nossas dicas:
  • Caminhada com faixas pelo bairro.
  • Um passeio interno ou externo com bicicletas, velocípedes, triciclos...
  • Campanhas internas entre alunos.
  • Entrega de folhetos informativos aos pais como pequenos lembretes. Veja temas a serem abordados em:


  • Promover palestras com especialistas.
  • Fazer um teatro de fantoches sobre o tema
  • Andar com as crianças ou adolescentes dentro de um meio de transporte (ônibus, carro, van...) anotando as imprudências.  
  • Fazer um circuito que aborde a relação entre ciclistas, motoristas e pedestres.
  • Dentro de matérias específicas para o Fundamental II e Ensino Médio desenvolver um projeto audiovisual com pequenos “filmes” que mostrem boas ou más ações no trânsito.
  • Um dos stands ou temas da Feira Cultural pode ser “Educação para o trânsito”.


Não espere as datas comemorativas futuras. Inicie uma campanha o quanto antes!
25 de julho + Dia do Motorista.
08 de agosto = Dia do Pedestre.
19 de agosto = Dia Nacional do Ciclista.

25 de setembro = Dia do Trânsito. 

VEJA NOSSO VÍDEO SUGESTIVO NO FACE:   PROJETO PARCERIA. 
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terça-feira, 12 de maio de 2015

Porque os jovens profissionais da geração Y estão infelizes.

Porque os jovens profissionais da geração Y estão infelizes.
Veja o link no nosso face (PROJETO PARCERIA) e compartilhe com coordenadores pedagógicos e professores do Ensino Médio. 
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Brasil, Pátria Educadora? Diversos olhares.


Brasil, Pátria Educadora? Diversos olhares.

 “Brasil, Pátria Educadora” é o slogan do segundo mandato da Presidenta Dilma Rousseff. Congresso. Segundo ela, o termo tem duplo sentido e quer dizer, ao mesmo tempo, que a educação é a “prioridade das prioridades” e também que o governo deve procurar sempre um sentido formador em todas as suas ações.

Brasil, Pátria Educadora?

Talvez não, frente a humilhante posição ocupada pelo Brasil. A 38ª de 40 países no ranking divulgado em maio de 2014, o qual analisou resultados de provas de Matemática, Ciências e leitura, e também índices como taxas de alfabetização e aprovação escolar.

Talvez não, por conta do investimento para que tal processo ocorra. Dizer que a "pátria educadora" será constituída graças aos royalties do pré-sal é insuficiente. Mesmo se a Petrobras superar suas dificuldades financeiras, se a engenharia for eficaz para extrair o petróleo daquela profundidade, se o preço do barril voltar ao patamar de US$ 100, se a crise ambiental não forçar a substituição do combustível fóssil por outras fontes, mesmo assim, em 2034, o pré-sal só conseguirá fornecer R$ 35 bilhões, cerca de 5,5% dos recursos necessários para o Brasil virar uma pátria educada. Prometer que a nação educada será financiada pelo pré-sal é menos seguro do que se a princesa tivesse dito que os escravos seriam alforriados graças a royalties obtidos pela exploração de café em novas áreas a serem abertas em regiões ainda não desbravadas.


Talvez não, pelo tempo já perdido. Não é segredo pra ninguém que a educação no Brasil vai de angustiante a sofrível. É comum ver adolescentes que entram no ensino médio escrevendo coisas como “intendi; poriço; voçê” dentre outras pérolas. Muitos saem de lá com os mesmos vícios. Dizer que a educação será a prioridade das prioridades não implica apenas em construir mais colégios, adotar o ensino integral, criar cursos relâmpagos profissionalizantes ou adotar tablets no lugar de livros. Os professores são a mola-mestra de todo o sistema educacional mundial. Não existe bom ensino se não houver professores dedicados e satisfeitos com a profissão escolhida. E para que isso aconteça, a valorização destes profissionais é o ponto de partida para uma verdadeira revolução na educação brasileira.
Escrito por Lúcio Big


Talvez não, porque virou tema de música by Lobão! A Posse dos Impostores.
Não há sombra de fúria no Planalto Central
na fraqueza mortal do rebanho no redil
É a Odisséia do Insulto, a vitória ideal
Do fracasso, do débil, do inútil servil
Da Terra do Nunca, onde é proibido crescer
À Terra do Menos onde o esmero é encolher
Paraíso minúsculo do impostor
Da fraude sem escândalos, amnésia e calor
Esterilizando mamatas, silêncio e lorota
A mordaça é a grana e patrulha, a chacota
Gritar vou gritar: Até quando vão enganar
O rebanho no redil alegre a sambar?
Quem precisa correr, quem precisa lutar?
Quem precisa mentir, quem precisa sangrar?
Quantos já se calaram, quantos se foram em vão?
Resistir será fútil quando as ruas se inundarão
Há uma sombra de fúria na impostora eleita
Rodeada de castrados com a nossa receita
Com sua pompa vulgar de botijão de gás
Estamos fartos de um país frouxo, injusto e ineficaz.
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quinta-feira, 7 de maio de 2015

Reunião de Pais Interativa.


Reunião de Pais Interativa

                  Muitas têm sido as necessidades e aflições que os pais enfrentam no processo de educação de seus filhos. Adaptar-se a esse ”novo mundo” globalizado não tem sido fácil. Alguns deles sentem os desafios das novas tecnologias com todo seu avanço e influências sobre seus filhos. A vida parece estar mais “corrida” o que dificulta a participação deles em acompanhar o crescimento de seus filhos. Essa participação fica cada vez mais escassa na medida em que a adolescência chega. Somado a todos esses e muitos outros fatores, os questionamento sobre autoridade, limites e individualidade aflora cada vez mais. Os confrontos tornam-se inerentes ao processo.
                   Pensando nessas problemáticas, o Projeto Parceria oferece uma oportunidade para a escola em convidar os pais, num momento adequado para que se estabeleça um diálogo diferenciado entre Escola e Família. Essa ação, feita por uma pessoa “neutra ao contexto” promoverá não só “o falar”, mas também “o ouvir” utilizando uma dinâmica de acolhimento para que todos se sintam parte integrante do processo, evitando com que coloquem o peso da responsabilidade somente sobre a escola. 
                Sugerimos alguns temas que dão “start” ao diálogo. Lembrando que alguns deles são mais oportunos para determinadas faixas etárias do que outras:

  • A tecnologia não é a única vilã.
  • O mundo nas mãos dos filhos, mas também na nossa.
  • Parceria Escola – Família. Uma dupla com o mesmo objetivo.
  • Ética: mais do que um tema, uma ação.  
  • Inteligência emocional: lidando com as adversidades.  
  • Tarefa para casa. Para alunos ou para os pais?    
  • Adolescência: uma transição ou um complicador?
  • Limites e amor. Autoridade ou disciplina necessária? 

                          
                Os encontros (no formato mais dinâmico) têm a duração de uma hora e meia a duas horas.
                  Caso o colégio não queira aplicar dinâmica, preferindo “apenas uma palestra formal” sobre os temas sugeridos, não haverá problema! A palestra nesse caso terá a duração de 30 a 40 minutos somente.
            Se a escola necessitar que outro tema seja “construído” de forma mais específica para um dos segmentos, poderá solicitar.   

“... e não ignoro que todas as ilhas, mesmo as
conhecidas, são desconhecidas enquanto não
desembarcamos nelas”.
José Saramago


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