sábado, 26 de agosto de 2017

10 Dicas de Marketing por Andréa Camargo.

10 dicas básicas de marketing para escolas! Por Andréa Camargo. 


Compartilho com sua escola algumas sugestões de “marketing funcional” que poderão contribuir com o dia a dia neste semestre para captação de novos alunos, como na manutenção dos alunos já matriculados.

Espero poder ajudá-los nestas 10 dicas e coloco-me à disposição.

  •   Explorar bastante os vídeos que o Sistema de Ensino (da sua escola possui) disponibilizado-os nas mídias como os programas como facebook, blog, site, portal da escola.

  •     Apresentar, nas próximas reuniões para pais, trechos curtos de vídeos. Convidá-los para um dia de vivência onde terão um atendimento mais personalizado e diferenciado, podendo ser um encontro por mês agendados com os novos pais. Esses agendamentos são importantes, além das visitas diárias que já são comuns. Esse movimenoa gera um “tom de organização e importância” para a escola.  Os próprios colaboradores (professores e outros funcionários da escola) poderão multiplicar esses vídeos em suas redes sociais. Procure no sistema vídeos que justifiquem a proposta Pedagógica de seu colégio!

  •      Gravar um vídeo institucional inserindo alguns depoimentos de pais e postar nas redes sociais de sua escola. Não deixe de colher um depoimento (ou mais) de pais que confiam na escola!

  •    Divulgar a formação e capacitação de seus docentes reforçando a preocupação da escola na formação continuada de sua equipe. Destaque aos profissionais com formação em psicopedagogia, neuropsicopedagogia, fono, especialistas... Se algum deles já recebeu um prêmio ou publicou um livro, melhor ainda!

  •     Implantar no período de matrículas  “friend sell”, isto é, se o seu aluno indicar um amigo para estudar, receberá um benefício de um desconto! Se forem duas indicações, melhor ainda!

  •     Sempre que promover palestras e encontros com profissionais externos, convidar os pais que já visitaram sua escola, mesmo não tendo efetivado a matrícula. Eles verão a preocupação que a escola possui para com seus alunos e responsáveis.

  •     Fazer parcerias com estabelecimentos comerciais próximos “combinando divulgações”. Um bom exemplo que vi de uma escola: ela fez “potinhos” (porta lápis e giz de cera) com o logo da escola para restaurantes do bairro. Assim, sempre que crianças e pais forem ao local, lhes serão oferecidos folhas para que possam desenhar e ver a “melhor” escola do bairro. O mesmo movimento pode ocorrer em salões de beleza, pet shops, consultórios, academias.... Uma sugestão  são bolinhas terapêuticas com o logo da escola. 

  •     Postar periodicamente, em suas redes sociais,  links de artigos, vídeos educacionais, dicas para pais e alunos...   

  •  Participar sempre que possível de feiras, exposições, eventos no bairro com um stand da escola. Se fazer presente é essencial. Principalmente se forem campanhas do bem.

  •     Promover o Dia do Bem em sua escola. Fechar a rua junto aos órgãos responsáveis “faça barulho e apareça”. Vale todo tipo de campanha: arrecadação de roupas e calçados, artigos de higiene para moradores de rua, vacinação e feira de doação para pets , em parceria com ONGs especializadas, saúde, doação de materiais escolares que seus alunos não usam mais para escolas mais carentes do bairro, feiras sobre empreendedorismo (que seus alunos poderão promover junto com pais, escambo de livros literários)...
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quarta-feira, 26 de julho de 2017

Curso: Gestão em Movimento no Sieeesp


Curso: Gestão em Movimento.


Vá e convide alguém que você o reconheça (ou não) como líder. 



14 de agosto de 2017 -  das 8h às 17h.
 Reserve essa data! 


Um dos maiores complicadores para exercer com eficácia o cargo de gestor são os processos de relação interpessoal entre: gestores (cargos similares), professores, pais e alunos. Nesse encontro falaremos sobre essas relações, inteligência pessoal e coletiva, sinergia para trabalhar em equipe, rendimento pessoal e sistêmico em prol da instituição. Vamos propor práticas que reestruturam pensamentos, comportamentos e interação com a equipe. Uma gestão que está em constante movimento, pois conhecimento não é informação, e sim capacidade de transformar.



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segunda-feira, 19 de junho de 2017

Falência motivacional.


Falência motivacional.

O presidente mundial da Renault, o brasileiro Carlos Ghosn, o homem que tirou a Nissan da falência e é considerado o Henry Ford do século 21 diz o seguinte: a única coisa que faz a diferença é a motivação. Se você perder a motivação, aos poucos você perde tudo. O próprio pensamento de Henry Ford nos traz à tona a importância do caminho que escolhemos com foco em motivação e atitude quando disse: se você pensa que pode ou pensa que não pode, de qualquer forma você estará certo”. Uma empresa nunca quebra hoje. Quebra cinco anos antes. Não é falência financeira, é falência motivacional. Vivemos num mundo onde o futuro não é uma repetição do passado. Lamentavelmente, algumas pessoas ainda continuam com a cabeça no século 19 e o corpo no século 21. As certezas de hoje se tornarão os absurdos de amanhã. Os motivados enxergam oportunidades nas dificuldades... Os desmotivados enxergam dificuldades nas oportunidades! Os positivos fazem... Os negativos reclamam. Motivação não é cesta básica, não é festa de final de ano... Motivação é coisa séria, é ciência e quanto mais competitividade, quanto mais feroz uma economia, mais ousadas serão as ações de marketing e mais importância ganha a motivação humana. Desde que o mundo em mundo passamos por duas situações, ou seja, o bem e o mal. A escolha entre ser otimista ou pessimista é de cada ser humano e construirá toda uma estrada em que ele irá trilhar. 82% das maiores empresas do mundo vieram do absolutamente nada, vieram da garra de seus fundadores, do compromisso destas equipes de trabalho que acreditaram no seu talento, no seu modelo de ação e construíram a sua grande diferença em relação aos outros no mercado. Apenas 18% foram heranças de uma geração para outra. Lembro-me da história do burro que movimenta o carro enquanto seu dono fica balançando uma cenoura à frente do seu nariz. O dono do burro pode estar indo aonde deseja ir, mas o burro está correndo atrás de uma ilusão. Amanhã só haverá outra cenoura para o burro. O que faz a diferença entre ricos e pobres no mundo é a maneira de se pensar e o plano de ação após ideias que podem ser maravilhosas desde que colocadas em prática... Caso contrário elas irão se juntar no cemitério de milhões de ideias que iriam revolucionar o mundo. Iriam, porque não saíram do papel ou sequer do pensamento. A questão é: O que você está fazendo com suas ideias? O que faz com os seus pensamentos?


Se eu fosse “me alto leiloar” qual seria meu lance?

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segunda-feira, 12 de junho de 2017

Feira das Profissões - um olhar mais crítico.


Feira das Profissões - o Gestor precisa ter sempre um olhar crítico.  

As escolas precisam tomar muito cuidado com as famosas Feiras de Profissões, Projetos sobre Sustentabilidade Profissional, ter claro os objetivos a serem alcançados e demonstrados. Muitas vezes a ideia central e primordial, pode gerar outros conflitos. Cabe aos gestores analisarem todos os aspectos e intenções. Tenha sempre um olhar crítico a respeito. 


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Em meio a discussão sobre terceirização...


Em meio a discussão sobre terceirização... 

Por Daniel Scott - Professor, Escritor e Consultor de Eficiência Operacional na Skala Consulting.



                          Já parou para pensar por que Shopping Centers não são donos das próprias lojas? É sério: por que a BR Malls aluga seus espaços em vez de criar lojas e ficar mais rica? Por que o metrô não é dono das lojas nas estações? Por que os aeroportos também não são donos das lojas dentro deles? A resposta é simples. O negócio da BR Malls é administrar shopping , e não loja de calçados. O negócio do Metrô é administrar transporte público e não loja de bijuteria. E o da Inframérica é administrar aeroportos e não farmácia. Essas empresas são bem sucedidas no que fazem, terceirizando suas atividades secundárias para quem sabe. Deixa o cara que entende de vender roupa ter sua loja de roupas. Deixa o franqueado do McDonalds, que entende tudo de alimentação, ter sua loja. É assim que todos vão se desenvolvendo da melhor forma possível. Mas, por algum motivo, as pessoas acham uma boa ideia que o governo seja dono de hospitais, escolas, empresas de saneamento, universidades, empresas de comunicação, transporte, correios, petróleo, etc. Você acha que um político que passa o dia inteiro pensando em conquistar votos e oferecer cargos para aliados vai fazer um bom trabalho? Faça o que você sabe fazer bem e terceirize o que não sabe. Qualquer coisa que fuja dessa lógica não tem risco de dar certo.

Ótimo momento para repensarmos esse movimento na Educação. 



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Empreendedores mercenários ou missionários?

Empreendedores mercenários ou missionários? 

                Procuro missionários!! Com o tempo passei a ser procurado por empreendedores interessados em mentoring ou investimentos. Hoje existem dois perfis de profissionais dirigindo as cias: os missionários e os mercenários. O missionário vive para transformar seus sonhos em negócios. Executam pela missão de surpreender o cliente e revolucionar a sua indústria. O mercenário pensa em ganhar dinheiro com a venda da sua cia. Quer fazer crescê-la a qualquer custo. Sem muita preocupação com sua saúde financeira ou com suas pessoas para vendê-la para alguém no curto-médio prazo. Não há neste post qualquer julgamento de valor com relação a qualquer perfil. Há apenas constatação pessoal que, pela minha experiência, são os missionários que acabam ganhando mais dinheiro no final. Eu fujo dos mercenários, eles normalmente são excelentes vendedores na hora de buscar capital, mas na prática costumam apenas saber gastar e não ganhar dinheiro. Pela minha experiência quem vive pelo dinheiro normalmente acaba pobre. De dinheiro ou de espírito.

Por Rony Meisler - CEO Grupo Reserva e Presidente Capitalismo Consciente Brasil.


Você é um empreendedor mercenário ou missionário?
Mercenário
Missionário
Você é movido pela
 Direção, foco
 Paixão
Você é mais
 Oportunístico
 Estratégico
É mais voltado para
 Discurso (pitch), negócio
 A grande ideia, parcerias
Acredita que um negócio é
 Sprint, corrida de curta distância
 Maratona, corrida longa
Você é mais
 Obcecado pela competição
 Obcecado pelo cliente
As pessoas acreditam que você é mais
 Aristocrático, quer mandar
 Meritocrático, melhor ideia ganha
Tem mais interesse
 Demonstrativos financeiros
 Missão, Valores
As pessoas acham que você é mais um
 Chefe de alcateia de lobos
 Mentor, instrutor de times
Seu objetivo principal com o negócio é a
 Aposentadoria
 Contribuição para um mundo melhor
O que você quer com o seu negócio?
 Fazer dinheiro
 Ter significado
Para você é importante ter
 Sucesso
 Significado
Fonte: DOERR, John. Mercenaries and Missionaries (2005). Disponível emhttp://ecorner.stanford.edu/authorMaterialInfo.html?mid=1274

                                 Para Doerr, se for investir em empresas, escolha as lideradas por empreendedores missionários, que querem levar sua paixão para o maior número de pessoas.

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5 dicas incríveis de como fazer um bom networking no LinkedIn e ser bem-sucedido nos negócios.


5 dicas incríveis de como fazer um bom networking no LinkedIn e ser bem-sucedido nos negócios. 
Por Gabriel Leite. 



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domingo, 4 de junho de 2017

Inteligência Emocional – fator de sucesso para carreira.

Inteligência Emocional – fator de sucesso para carreira.

12 elementos da inteligência emocional: qual você precisa desenvolver?

Ter empatia e saber ouvir as pessoas não basta. Para ser um líder excepcional, é importante desenvolver outras habilidades.

Um erro comum em empresas – seguido também por seus funcionários – está em manter uma visão muito simplificada da inteligência emocional. Olhar apenas para características como sensibilidade, sociabilidade e o fato de que as pessoas gostam de você não é suficiente. Um líder emocionalmente inteligente também precisa ter a capacidade de oferecer um feedback sincero, ainda que duro, a um funcionário – para que ele possa se desenvolver mais na empresa.

Em um artigo para a Harvard Business Review, Daniel Goleman e Richard E. Boyatzis enfatizam que, ao pesquisar o que fazia um líder atingir a excelência, descobriram que ter uma série de habilidades em inteligência emocional prepara o líder para esses desafios. Goleman é co-autor de “Primal Leadership: Leading with Emotional Intelligence”, e Richard E. Boyatzis é professor do Departamento de Comportamento Organizacional, Psicologia e Ciência Cognitiva na Weatherhead School of Management.

Os modelos de inteligência emocional abarcam quatro domínios: autoconsciência, autogerenciamento, consciência social e gerenciamento de relações. 



Nesses domínios, é possível encontrar 12 competências de inteligência emocional, que podem ser aprendidas e permitem um desempenho excepcional no trabalho. Elas incluem áreas como empatia, pensamento positivo, autocontrole, influência, gerência de conflitos, trabalho em grupo e liderança inspiradora. Se um gerente sabe ouvir seus funcionários, ajuda-os a solucionar problemas e se relaciona bem com todos, já possui habilidades de inteligência emocional muito boas. Faltaria o quê? Capacidade para gerenciar conflitos e fornecer feedback negativo, até como uma maneira de apontar o caminho do crescimento dentro da organização. Com a abordagem certa, é possível mostrar a um colega mais “grosso”, o que não funciona em seu estilo, o que poderia mudar e como isso iria ajudá-lo em sua carreira na empresa.

Para ser um líder inspirador, um profissional precisa articular uma visão ou missão que tenha ressonância emocional com aqueles que lidera – criando a motivação essencial para que todos sigam em uma nova direção. Para atingir um nível superior, os líderes ainda precisam desenvolver um equilíbrio de forças em inteligência emocional. Ao fazer isso, os resultados do negócio vão aparecer logo depois.

E como dizer se as suas necessidades de inteligência emocional precisam melhorar, especialmente se você acha que já é bom nessas áreas?

Ao revisar as 12 competências da inteligência emocional, você provavelmente perceberá os pontos que terá de trabalhar para se desenvolver. Daniel Goleman e Richard E. Boyatzis recomendam uma avaliação de 360 graus, que reúne tanto a autoavaliação quanto as visões de pessoas que você conhece bem – e que também te conhecem mais profundamente. O feedback externo é particularmente útil para ajudar a pesar todas as áreas de inteligência emocional, incluindo autoconsciência (como você saberia que não é autoconsciente?). Ao falar com quem te conhece, você terá uma ideia mais clara de quais são seus pontos fortes e suas fraquezas. Quanto maior o número de pessoas ouvidas, melhor será o panorama geral.

As avaliações são um ponto crítico para entender sua inteligência emocional como um todo. O método mais garantido para melhorar nas áreas que não são tão desenvolvidas é coaching. Contar com o apoio de um profissional durante esse processo de aprendizado pode ser essencial, principalmente nos momentos em que as coisas não estão dando certo.
Até pessoas com habilidades reconhecidas de liderança podem melhorar seu desempenho nas áreas em que há espaço para crescer. E presumir que inteligência emocional só tem a ver com ser “legal” e “de bem com a vida” não ajuda – da mesma forma que achar que IE não vai te ajudar a atingir o próximo nível na sua carreira.

Publicação: http://epocanegocios.globo.com/Carreira/noticia/2017/03/12-elementos-da-inteligencia-emocional-qual-voce-precisa-desenvolver.html

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terça-feira, 30 de maio de 2017

O presente da Educação por Max Franco.

O presente da Educação – Tendências que deixaram de ser tendências e se tornaram realidade. Por Max Franco. 

São dez passos estratégicos que cada escola deve, caso ainda não tenha feito, implantar:


  1. Formação humana: a escola não deve trabalhar apenas “conteúdos” programáticos voltados para vestibulares e para o ENEM, mas também, deve ajudar a família no ensino de valores. O mundo não precisa apenas de bons técnicos. Precisa – e muito – de gente com caráter ético. A escola deve se deter na formação de mentalidades e atitudes, de competências e habilidades comportamentais. A Escola realiza trabalhos voluntários com seus alunos? Há atividades sociais? Se a Educação não for comprometida com a construção de um mundo mais justo e igualitário, quem mais deveria ser?
  1. Ensino híbrido: o aprendizado não deve ocorrer apenas em sala de aula, mas sempre, em todo lugar. A aprendizagem no século XXI não pode prescindir do móbile. Toda escola, portanto, deverá ser uma produtora de conteúdo à distância. Por que não continuar a aula com um vídeo ou um áudio? Por que não pedir tarefas ou realizar avaliações utilizando estes recursos modernos? Cada instituição deve, então, encontrar a plataforma que melhor se adapte às suas necessidades e preparar os seus profissionais para esta verdadeira revolução no ato de ensinar. Eu, por exemplo, já disponibilizei um curso de Storytelling no canvas (inovabs.com.br) e estou muito  satisfeito com o resultado.
  1. A Escola bilíngue: Acho que a tendência até demorou para se popularizar, afinal, desde pequeno que todo mundo escuta que “o inglês de escola” não serve para nada. Pois chegou a hora de servir para tudo, ou, ao menos, para aprender não só inglês mas também outras disciplinas. O bilinguismo veio para ficar. Se a sua escola ainda não entrou nesta, corra. Isto é: run!
  1. Formação continuada: como diz Edgar Morin, “devemos educar os educadores”. Escola que não forma perenemente os seus colaboradores está fadada a ser inferiormente conceituada  no mercado. O professor deveria ser o profissional que mais se atualiza, afinal, o seu “instrumento de trabalho” é a informação.
  1. Neurociência: Depois das extraordinárias descobertas dos últimos anos no campo da neurociência, a sua aplicabilidade não é só importante, mas urgente. Não dá mais para ficar por fora de todos os mecanismos que esta área pode trazer de contribuição para o mundo da Educação.
  1. O curador de conteúdos, o criativo, o comunicador: professor não é mais o detentor do saber. O Google é acessível para todos. Alunos podem aprender mais com youtubers e blogueiros  do que com o professor em sala de aula. Cabe ao profissional, então, selecionar o que deve ser veiculado aos seus aprendizes e escolher a melhor forma de explorá-lo. A concorrência nunca foi tão grande.  O professor deve se valer de muita criatividade e de uma oratória impecável.
  1. A sala de aula moderna: estive em 2014 na Finlândia e conheci muita coisa do seu sistema de ensino que é um dos primeiros elencados no mundo. A colocação anual no PISA da Finlândia, geralmente, fica entre os 3 primeiros lugares. É invejável. Mas como é a sua sala de aula? Super aparelhamento? Lousas digitais, 3D? Laboratórios ultramodernos? Nada disso. A estratégia foi e é outra. Começa com uma mudança enorme centrada no professor. São professores bem pagos, muito bem preparados e comprometidos com a formação integral dos alunos. As ferramentas são dispensáveis? Jamais. Mas o principal está sempre na relação professor–aprendiz. Uma das atitudes que marca pela sua simplicidade é a disposição dos estudantes em classe. Cada modalidade de aula deve definir um posicionamento diferente do alunato.
  1. O tempo de aula: Acredito que a aula de 50 minutos está moribunda. Estudos e mais estudos comprovam que o limiar de foco que um ser humano consegue manter num discurso, atualmente, gira em torno dos 15 minutos. A aula expositiva, aquela do eterno e ininterrupto blá-blá-blá do professor, já caiu da árvore de tão vencida. O professor deve planejar, cada vez mais, uma aula interativa, participativa, envolvente, emocional… Para isto, não falta recurso: debates, fóruns, seminários, jogos, competições, desafios, aula de campo, storytelling, viagens pedagógicas, não importa a tecnologia, desde que engaje. A chave está em conhecer modelos educacionais e planejar bastante.
  1. Inclusão: Não é somente uma questão legal, mas, principalmente, uma questão de humanidade. A escola que não estiver preparada para trabalhar com a Inclusão e para atender às necessidades atuais das famílias não poderá ser chamada de uma “Casa de Educação”. Não é o aluno sem dificuldades que precisa de mais atenção.
  1. Inovação: Por fim, última dica, mas nem por isso, a menos importante. A Escola, neste ponto, deve imitar as grandes corporações e manter um olhar voltado para o futuro. O ideal é que existam grupos e momentos formais destinados a pensar em tendências, em potenciais problemas e nas respectivas soluções. A Escola deve aprender a se antecipar. Tradição é importante no mundo da Educação. Mas estamos habituados, atualmente, a ver escolas tradicionais simplesmente sumirem do mercado. Por quê? Porque não se adaptaram. A vida é um veículo que não espera por ninguém. É importante se olhar para o retrovisor, é claro. Mas, não deixe de olhar à frente. Bem à frente.

Na íntegra: http://www.maxfranco.com.br/artigos/o-presente-da-educacao-tendencias-que-deixaram-de-ser-tendencias-e-se-tornaram-realidade/

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quarta-feira, 26 de abril de 2017

Educador Coach com Diva Silveira.


Conheça todo conteúdo programático trabalhado no curso EDUCADOR COACH para sua escola. Um curso que vai mudar o olhar da equipe e suas práticas. 


http://3acoaching.com.br/index.php/formacao-educador-coach/conteudo-programatico



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domingo, 19 de março de 2017

Novo órgão do corpo humano acaba de ser classificado - Mesentério.



Novo órgão do corpo humano acaba de ser classificado. Todos os livros de anatomia terão que ser atualizados!

Tirando as pesquisas com DNA, até hoje, achávamos que o corpo humano já estava mais do que estudado. Mas pesquisadores acabam de propor uma nova classificação para um órgão que esteve, todo esse tempo, escondido no nosso sistema digestivo. Embora os pesquisadores já conheçam bem a morfologia anatômica do novo órgão, sua função é ainda desconhecida e agora, estudos exaustivos serão elaborados para uma melhor compreensão e tratamento das doenças abdominais e digestivas.
O novo órgão está sendo chamado de MESENTÉRIO, está localizado em nosso sistema digestivo, e antes, da forma como era conhecido, pensava-se em diversas estruturas fragmentadas e separadas. Mas este novo estudo mostrou que o mesentério é realmente um órgão contínuo do corpo humano. Trata-se de uma dobra membranosa que liga os outros órgãos à parede do corpo. “A descrição anatômica que existe há cem anos estava incorreta. O órgão está longe de ser fragmentado. É simplesmente uma estrutura contínua”, diz o pesquisador J. Calving Coffey, do Hospital Universitário Limerick (Irlanda).
Em 2012 Coffey e sua equipe já haviam assinalado através de microscopia detalhada que o mesentério é na verdade um órgão contínuo. Mas só agora, depois de estudos exaustivos, é que a revelação foi feita para toda comunidade médica através de um artigo publicado na revista The Lancet Gastroenterology & Hepatology. Hoje, o mesentério pode ser descrito como uma dobra do peritônio, o revestimento da cavidade abdominal – que sustenta o nosso intestino à parede abdominal, e mantém os órgãos no local correto.
Ainda não se sabe se o mesentério deve ser visto como parte dos sistemas intestinal, vascular, endócrino, cardiovascular ou imunológico, pois tem papéis importantes em todos eles. Suas funções estão sendo investigadas a níveis hematológicos, imunológicos, endócrinos, metabólicos e outros. A descoberta é tão inovadora que livros médicos estão sendo atualizados para incluir a nova informação.

O que vai mudar para a medicina?

Além do fato de que este novo órgão precisará passar a ser estudado na formação de novos médicos, os especialistas estão bastante animados com as novas descobertas, agora será possível categorizar doenças abdominais e o estudantes e pesquisadores poderão investigar seu papel nesta região. Agora que o novo órgão já descrito e está estabelecido, o próximo passo é descobrir de fato a sua função. Afinal quando sabemos a função, é possível identificar quando algo está anormal e aí, fica mais fácil classificar uma doença.
Leia mais no BLOG da Drª Karlla Patrícia: www.diariodebiologia.com 
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Quando usar por que, por quê, porque e porquê.


Quando usar por que, por quê, porque e porquê.

Quem não sente dificuldade ao usar por que, por quê, porque e porquê ? Junto ou separado, com acento ou sem acento, o uso dos 'porquês' confunde muita gente.
Vamos às dicas e acabar com as dúvidas sobre o uso dos 'porquês'.

Por que 
separado e sem acento
“Por que”, SEPARADO e SEM ACENTO:  faz a pergunta e NUNCA vem no final.É usado também quando estiverem presentes (mesmo que não explícitas) as palavras “razão” e “motivo”.
Exemplos:
  • Por que as estrelas brilham?
  • Por que não me disse a verdade?
  • Todos sabem por que motivo ele recusou a proposta?
  • Ela contou por que (motivo, razão) estava magoada?
Por quê
separado e com acento
"Por quê", SEPARADO e COM ACENTO:  vem no final da pergunta.
Exemplos:
  • Ela não me ligou e nem disse por quê?
  • Você está rindo de quê?
*Atenção: Os dois porquês separados são usados somente para perguntas.
Porque
junto e sem acento
Quando se usa ele assim, JUNTO e SEM ACENTO, ele não faz mais pergunta: ele faz a RESPOSTA. Por isso, o “porque” é usado para responder:
Exemplos
  • Comprei este sapato porque é mais barato
  • Não saí de casa, porque estava doente
  • O céu é azul PORQUE a luz do sol, ao passar pela atmosfera, dependendo da inclinação da Terra, se decompõe (espectro luminoso) e a frequência dela se revela azul, da mesma forma que acontece com o vermelho e o laranja em outros períodos, como na tarde e no amanhecer.
Porquê
junto e com acento
Quando o “por que” vem JUNTO e ACENTUADO, é um pouco mais complicado. Ele faz papel de substantivo, sendo determinado por um artigo, um pronome, um adjetivo ou um numeral.
Exemplos
  • Ninguém entende o porquê de tanta confusão
  • Eu só quero saber o porquê de o céu ser azul
  • Se ele fez isso, teve um porquê (motivo)
Resumindo
Por que (separado e sem acento) - faz a pergunta e nunca vem no final.
Por quê (separado e com acento) - faz a pergunta e vem no final.
Porque (junto e sem acento) - responde a pergunta.
Porquê (junto e com acento) - vem sempre precedido de uma artigo, um pronome, um adjetivo ou um numeral.


fonte: http://www.comoescreve.com/2013/06/quando-usar-por-que-por-que-porque-e.html

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