segunda-feira, 19 de junho de 2017

Falência motivacional.


Falência motivacional.

O presidente mundial da Renault, o brasileiro Carlos Ghosn, o homem que tirou a Nissan da falência e é considerado o Henry Ford do século 21 diz o seguinte: a única coisa que faz a diferença é a motivação. Se você perder a motivação, aos poucos você perde tudo. O próprio pensamento de Henry Ford nos traz à tona a importância do caminho que escolhemos com foco em motivação e atitude quando disse: se você pensa que pode ou pensa que não pode, de qualquer forma você estará certo”. Uma empresa nunca quebra hoje. Quebra cinco anos antes. Não é falência financeira, é falência motivacional. Vivemos num mundo onde o futuro não é uma repetição do passado. Lamentavelmente, algumas pessoas ainda continuam com a cabeça no século 19 e o corpo no século 21. As certezas de hoje se tornarão os absurdos de amanhã. Os motivados enxergam oportunidades nas dificuldades... Os desmotivados enxergam dificuldades nas oportunidades! Os positivos fazem... Os negativos reclamam. Motivação não é cesta básica, não é festa de final de ano... Motivação é coisa séria, é ciência e quanto mais competitividade, quanto mais feroz uma economia, mais ousadas serão as ações de marketing e mais importância ganha a motivação humana. Desde que o mundo em mundo passamos por duas situações, ou seja, o bem e o mal. A escolha entre ser otimista ou pessimista é de cada ser humano e construirá toda uma estrada em que ele irá trilhar. 82% das maiores empresas do mundo vieram do absolutamente nada, vieram da garra de seus fundadores, do compromisso destas equipes de trabalho que acreditaram no seu talento, no seu modelo de ação e construíram a sua grande diferença em relação aos outros no mercado. Apenas 18% foram heranças de uma geração para outra. Lembro-me da história do burro que movimenta o carro enquanto seu dono fica balançando uma cenoura à frente do seu nariz. O dono do burro pode estar indo aonde deseja ir, mas o burro está correndo atrás de uma ilusão. Amanhã só haverá outra cenoura para o burro. O que faz a diferença entre ricos e pobres no mundo é a maneira de se pensar e o plano de ação após ideias que podem ser maravilhosas desde que colocadas em prática... Caso contrário elas irão se juntar no cemitério de milhões de ideias que iriam revolucionar o mundo. Iriam, porque não saíram do papel ou sequer do pensamento. A questão é: O que você está fazendo com suas ideias? O que faz com os seus pensamentos?


Se eu fosse “me alto leiloar” qual seria meu lance?

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segunda-feira, 12 de junho de 2017

Feira das Profissões - um olhar mais crítico.


Feira das Profissões - o Gestor precisa ter sempre um olhar crítico.  

As escolas precisam tomar muito cuidado com as famosas Feiras de Profissões, Projetos sobre Sustentabilidade Profissional, ter claro os objetivos a serem alcançados e demonstrados. Muitas vezes a ideia central e primordial, pode gerar outros conflitos. Cabe aos gestores analisarem todos os aspectos e intenções. Tenha sempre um olhar crítico a respeito. 


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Em meio a discussão sobre terceirização...


Em meio a discussão sobre terceirização... 

Por Daniel Scott - Professor, Escritor e Consultor de Eficiência Operacional na Skala Consulting.



                          Já parou para pensar por que Shopping Centers não são donos das próprias lojas? É sério: por que a BR Malls aluga seus espaços em vez de criar lojas e ficar mais rica? Por que o metrô não é dono das lojas nas estações? Por que os aeroportos também não são donos das lojas dentro deles? A resposta é simples. O negócio da BR Malls é administrar shopping , e não loja de calçados. O negócio do Metrô é administrar transporte público e não loja de bijuteria. E o da Inframérica é administrar aeroportos e não farmácia. Essas empresas são bem sucedidas no que fazem, terceirizando suas atividades secundárias para quem sabe. Deixa o cara que entende de vender roupa ter sua loja de roupas. Deixa o franqueado do McDonalds, que entende tudo de alimentação, ter sua loja. É assim que todos vão se desenvolvendo da melhor forma possível. Mas, por algum motivo, as pessoas acham uma boa ideia que o governo seja dono de hospitais, escolas, empresas de saneamento, universidades, empresas de comunicação, transporte, correios, petróleo, etc. Você acha que um político que passa o dia inteiro pensando em conquistar votos e oferecer cargos para aliados vai fazer um bom trabalho? Faça o que você sabe fazer bem e terceirize o que não sabe. Qualquer coisa que fuja dessa lógica não tem risco de dar certo.

Ótimo momento para repensarmos esse movimento na Educação. 



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Empreendedores mercenários ou missionários?

Empreendedores mercenários ou missionários? 

                Procuro missionários!! Com o tempo passei a ser procurado por empreendedores interessados em mentoring ou investimentos. Hoje existem dois perfis de profissionais dirigindo as cias: os missionários e os mercenários. O missionário vive para transformar seus sonhos em negócios. Executam pela missão de surpreender o cliente e revolucionar a sua indústria. O mercenário pensa em ganhar dinheiro com a venda da sua cia. Quer fazer crescê-la a qualquer custo. Sem muita preocupação com sua saúde financeira ou com suas pessoas para vendê-la para alguém no curto-médio prazo. Não há neste post qualquer julgamento de valor com relação a qualquer perfil. Há apenas constatação pessoal que, pela minha experiência, são os missionários que acabam ganhando mais dinheiro no final. Eu fujo dos mercenários, eles normalmente são excelentes vendedores na hora de buscar capital, mas na prática costumam apenas saber gastar e não ganhar dinheiro. Pela minha experiência quem vive pelo dinheiro normalmente acaba pobre. De dinheiro ou de espírito.

Por Rony Meisler - CEO Grupo Reserva e Presidente Capitalismo Consciente Brasil.


Você é um empreendedor mercenário ou missionário?
Mercenário
Missionário
Você é movido pela
 Direção, foco
 Paixão
Você é mais
 Oportunístico
 Estratégico
É mais voltado para
 Discurso (pitch), negócio
 A grande ideia, parcerias
Acredita que um negócio é
 Sprint, corrida de curta distância
 Maratona, corrida longa
Você é mais
 Obcecado pela competição
 Obcecado pelo cliente
As pessoas acreditam que você é mais
 Aristocrático, quer mandar
 Meritocrático, melhor ideia ganha
Tem mais interesse
 Demonstrativos financeiros
 Missão, Valores
As pessoas acham que você é mais um
 Chefe de alcateia de lobos
 Mentor, instrutor de times
Seu objetivo principal com o negócio é a
 Aposentadoria
 Contribuição para um mundo melhor
O que você quer com o seu negócio?
 Fazer dinheiro
 Ter significado
Para você é importante ter
 Sucesso
 Significado
Fonte: DOERR, John. Mercenaries and Missionaries (2005). Disponível emhttp://ecorner.stanford.edu/authorMaterialInfo.html?mid=1274

                                 Para Doerr, se for investir em empresas, escolha as lideradas por empreendedores missionários, que querem levar sua paixão para o maior número de pessoas.

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5 dicas incríveis de como fazer um bom networking no LinkedIn e ser bem-sucedido nos negócios.


5 dicas incríveis de como fazer um bom networking no LinkedIn e ser bem-sucedido nos negócios. 
Por Gabriel Leite. 



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domingo, 4 de junho de 2017

Inteligência Emocional – fator de sucesso para carreira.

Inteligência Emocional – fator de sucesso para carreira.

12 elementos da inteligência emocional: qual você precisa desenvolver?

Ter empatia e saber ouvir as pessoas não basta. Para ser um líder excepcional, é importante desenvolver outras habilidades.

Um erro comum em empresas – seguido também por seus funcionários – está em manter uma visão muito simplificada da inteligência emocional. Olhar apenas para características como sensibilidade, sociabilidade e o fato de que as pessoas gostam de você não é suficiente. Um líder emocionalmente inteligente também precisa ter a capacidade de oferecer um feedback sincero, ainda que duro, a um funcionário – para que ele possa se desenvolver mais na empresa.

Em um artigo para a Harvard Business Review, Daniel Goleman e Richard E. Boyatzis enfatizam que, ao pesquisar o que fazia um líder atingir a excelência, descobriram que ter uma série de habilidades em inteligência emocional prepara o líder para esses desafios. Goleman é co-autor de “Primal Leadership: Leading with Emotional Intelligence”, e Richard E. Boyatzis é professor do Departamento de Comportamento Organizacional, Psicologia e Ciência Cognitiva na Weatherhead School of Management.

Os modelos de inteligência emocional abarcam quatro domínios: autoconsciência, autogerenciamento, consciência social e gerenciamento de relações. 



Nesses domínios, é possível encontrar 12 competências de inteligência emocional, que podem ser aprendidas e permitem um desempenho excepcional no trabalho. Elas incluem áreas como empatia, pensamento positivo, autocontrole, influência, gerência de conflitos, trabalho em grupo e liderança inspiradora. Se um gerente sabe ouvir seus funcionários, ajuda-os a solucionar problemas e se relaciona bem com todos, já possui habilidades de inteligência emocional muito boas. Faltaria o quê? Capacidade para gerenciar conflitos e fornecer feedback negativo, até como uma maneira de apontar o caminho do crescimento dentro da organização. Com a abordagem certa, é possível mostrar a um colega mais “grosso”, o que não funciona em seu estilo, o que poderia mudar e como isso iria ajudá-lo em sua carreira na empresa.

Para ser um líder inspirador, um profissional precisa articular uma visão ou missão que tenha ressonância emocional com aqueles que lidera – criando a motivação essencial para que todos sigam em uma nova direção. Para atingir um nível superior, os líderes ainda precisam desenvolver um equilíbrio de forças em inteligência emocional. Ao fazer isso, os resultados do negócio vão aparecer logo depois.

E como dizer se as suas necessidades de inteligência emocional precisam melhorar, especialmente se você acha que já é bom nessas áreas?

Ao revisar as 12 competências da inteligência emocional, você provavelmente perceberá os pontos que terá de trabalhar para se desenvolver. Daniel Goleman e Richard E. Boyatzis recomendam uma avaliação de 360 graus, que reúne tanto a autoavaliação quanto as visões de pessoas que você conhece bem – e que também te conhecem mais profundamente. O feedback externo é particularmente útil para ajudar a pesar todas as áreas de inteligência emocional, incluindo autoconsciência (como você saberia que não é autoconsciente?). Ao falar com quem te conhece, você terá uma ideia mais clara de quais são seus pontos fortes e suas fraquezas. Quanto maior o número de pessoas ouvidas, melhor será o panorama geral.

As avaliações são um ponto crítico para entender sua inteligência emocional como um todo. O método mais garantido para melhorar nas áreas que não são tão desenvolvidas é coaching. Contar com o apoio de um profissional durante esse processo de aprendizado pode ser essencial, principalmente nos momentos em que as coisas não estão dando certo.
Até pessoas com habilidades reconhecidas de liderança podem melhorar seu desempenho nas áreas em que há espaço para crescer. E presumir que inteligência emocional só tem a ver com ser “legal” e “de bem com a vida” não ajuda – da mesma forma que achar que IE não vai te ajudar a atingir o próximo nível na sua carreira.

Publicação: http://epocanegocios.globo.com/Carreira/noticia/2017/03/12-elementos-da-inteligencia-emocional-qual-voce-precisa-desenvolver.html

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