sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Leo Fraiman - 5 atitudes para o final do ano.

Leo Fraiman e as 5 atitudes para o final do ano. 

Eu considero necessárias para o ano todo, ao menos em dois períodos do ano. 


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terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Ganhe tempo em sua vida.

O que você faz com seu tempo? 
Tudo é uma grande interpretação e uso do tempo. 



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As portas se abrirão.


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Fé e a crença.


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Recomeçar a vida e sua escrita.


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Um Natal diferente - Betânia do Piauí.

Um Natal diferente! 


                Betânia do Piauí um município brasileiro do Estado do Piauí, localizado a 500 km de Terezina. Com 8 mil habitantes e a maior parte deles vivem às escuras já que apenas 17% das casas estão oficialmente ligadas à rede elétrica. Além da falta de luz, as crianças não dispõe de lugares próprios para brincar, brinquedos comuns como bola, e a comunidade possui uma grande dificuldade de conseguir água.


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segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Sabores da Educação por Andréa Camargo.

Sabores da Educação por Andréa Camargo.


Diante da boa comida e da boa bebida nossa boca se enche de saliva. Não somos como o cão de Pavlov, mas temos o direito de saborear, fomos feitos com o paladar justamente para esse fim. O aluno precisa ter a oportunidade de saborear cada conteúdo que estuda e cada experiência que vivencia. Devemos RECRIAR O SABOR DO APRENDER!”
(Extraído do livro: Se a boa escola é a que reprova, o bom hospital é o que mata. 
Hamilton Werneck).
                  

                   Quando nos remetemos a pensar e refletir sobre a frase de Werneck, sinto que a mesma instiga a repensar sobre os SABORES da Educação. Pensamos o que seja essa tão admirável sensação. Uma sensação em apreciar sabores diferentes, novos, outros velhos conhecidos e até prediletos, alguns que serão repetidos várias vezes de tão saborosos e suculentos. Outros serão marcados pelo gosto meio ruim, um pouco amargo. Existirão gostos que sequer poderemos provar, pois nunca estarão ao nosso alcance. Esses SABORES só poderão ser aceitos ou criticados se permitirmos que nossa sensação seja aguçada. Paulo Freire dizia que temos que aguçar nossos sentidos e ampliá-los. Entre os muitos sentidos que ele tanto descreveu e nos envolveu a descobrirmos. Um deles, a arte da leitura. Mas não uma leitura simples e sem sabor, porém a leitura infinita de mundo. Esse mundo que nos permite sentirmos experiências, o que para muitos seria dito apenas como “experimentar” ou “viver experiências”; mas eu iria além, diria que experimentar experiências até antes não descobertas, nos dá um SABOR de algo novo, possibilidades, inovação, (re)descoberta, desafios, interesse, questionamentos, hipóteses e certezas. Um “experienciar”! Quando vivemos essas experiências com ternura, profundidade, paixão merecem ser consideradas e compartilhadas, independente para quem ou por que foram experimentadas. De repente foram ou serão SABOREADAS por alguém mais novo, não importa, pois experiência de vida, não é sinônimo de idade avançada, mas de ação e sentimentos aguçados. Eu diria ainda que muitos adolescentes e jovens sabem apreciar os inúmeros SABORES que esse mundo lhes oferece, como as sensações que determinadas músicas nos proporciona, o som que vem das ruas e para nós é confuso, as expressões das pessoas quando se pronunciam e manifestações e atos heroicos, ter sensibilidade em atuar quando necessário e recuar quando solicitado, discutir e interiorizar imagens e cenas, perceber a importância da perda de tantas vidas diariamente e a complexidade que isso gera nas famílias, violar códigos de ética respeitando limites do próximo, reconhecer, saber perder, tentar ganhar de forma limpa, ser um líder, transmitir SABORES de vitórias pessoais, torcer pelo certo e se não souberem experimentar nem valorizar todo um conhecimento novo, valerá a pena insistirmos. Enquanto formadores de opinião, nosso papel também é estimular as pessoas a SABOREAREM a vida num todo. O máximo com gostinho de “quero mais”. Piegas? Não. Apenas “RECRIAR O SABOR DO APRENDER!”  

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domingo, 17 de janeiro de 2016

É bom trabalhar!


Momento equipe (semana de 11/01 a 15/01)

Momento equipe  (semana de 11/01 a 15/01)

Nunca duvide que um pequeno grupo de pessoas conscientes e engajadas possa mudar o mundo. De fato, sempre foi assim que o mundo mudou”. A antropóloga americana Margaret Mead que o diga. Sempre ouvimos exemplos nas mídias que pequenos grupos de pesquisadores, cientistas, desbravadores, políticos, revolucionários, atletas, escritores, arqueólogos entre tantas outras profissões ou não, alteraram o percurso mundial. Acredito e vejo que até hoje isso é possível. Dentro de uma instituição de ensino não poderia ser diferente. Aliás, não deveria acontecer de outra forma. São pequenos grupos de estudantes se organizando para muitas ações (notoriamente esperamos que seja sempre para o bem), pequenos grupos de professores que se unem em nome de um projeto em comum e porque não mencionar o que vivemos essa semana. O “pequeno” grupo de coordenadoras, orientadoras e Direção criando “notas musicais” para que uma única partitura fosse escrita com perfeição em prol da semana pedagógica e de todas as ações anuais que estão por vir, serão tocadas com maestria.

Isso aconteceu essa semana quando pudemos nos reunir em um local espetacular, o que favoreceu e muito o planejamento e a reestruturação das boas vindas para os professores. Organização não só da semana pedagógica, mas também das reuniões anuais, as normativas deliberadas tanto para ações pedagógicas quanto administrativas, o replanejamento de estratégias sobre tudo que deu certo ou errado no ano anterior, projeções, ações, construções, replanejamentos...

Esses momentos deveriam acontecer sempre em todas as escolas. Um momento reservado para que equipe gestora reveja o ano que passou e planeje o próximo ano. Se for num ambiente externo à escola... melhor ainda! E sem falar nos convidados que podem apurar mais o olhar dessa equipe. Afinal, como brincamos “santo de casa não faz milagre”...rs... Trazer um personagem (palestrante) externo favorecerá essa análise mais crítica sobre os movimentos que planejam. Felizmente pude estar ali presente e contribuir com mais um olhar. Mas infelizmente, como todos os anos fazia participando como palestrante desses “momentos de replanejamento” dessa vez não pude aceitar os muitos convites dos colégios.  


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domingo, 10 de janeiro de 2016

Primeiras impressões de uma Coordenadora Pedagógica (CP).

Primeiras impressões  (semana de 05/01 a 08/01)

“A educação é o ponto em que decidimos se amamos o mundo o bastante para assumirmos a responsabilidade por ele e, com tal gesto, salvá-lo da ruína que seria inevitável não fosse a renovação e a vinda dos novos e dos jovens. A educação é, também, onde decidimos se amamos nossas crianças o bastante para não expulsá-las de nosso mundo e abandoná-las a seus próprios recursos, e tampouco arrancar de suas mãos a oportunidade de empreender alguma coisa nova e imprevista para nós, preparando-as em vez disso com antecedência para a tarefa de renovar um mundo comum”.


Inicio minha primeira semana me lembrando da citação acima de Hannah Arendt. Retomar um movimento diário e contínuo dentro de uma empresa é algo mágico. Tenho certeza, que muitas pessoas iniciam esse novo momento, cansadas. Desejando que as férias fossem ampliadas. O que poderia sugerir para todas as pessoas que enfrentam o retorno ao trabalho após curtos ou longos afastamentos: que olhem com satisfação para seu trabalho, para o ambiente onde irá atuar e relembre o motivo que o fez assumir com responsabilidade esse cargo que ocupa. Inicie com a mente aberta. Foi o que aconteceu comigo. Cada colégio é um, cada ambiente interno também. Assim como as muitas faixas etárias, as fases das infâncias e adolescências, da mesma maneira, a realidade em que a escola está inserida. Mas uma coisa não muda: a ansiedade pelo ano que está começando e o que está porvir. Essa semana estive “sozinha” sem a tão “amada” assistente (que a maioria das CPs têm), pois a maioria ainda permanece de férias. Foi um bom momento para observar o local, registrar rotinas, planejar ações, conhecer algumas pessoas que já retornaram, como exemplo, as professoras do curso Integral. Reconhecer processos próprios e internos, levar documentos referenciais para ler e fundamentar ações sobre aquela realidade, atender alguns pais bastante ansiosos e principalmente conhecer o material didático. Como disse... mente aberta e receptiva. 


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O retorno de uma coordenadora pedagógica (CP).

Diário de uma Coordenadora Pedagógica 

por Andréa Camargo.


O retorno - 2016

O tempo passou muito rápido... Iria completar quase quatro anos afastada do cargo de Coordenadora Pedagógica (CP). O mundo havia girado e me levado para outras esferas profissionais onde pude atuar como Assessora Pedagógica, tanto pelo Projeto Parceria (minha assessoria) quanto para outras editoras e empresas (freela). No passado, atuei por quase 15 anos nesse cargo e foram muitas as experiências boas e ruins adquiridas nele. Experiências essas que me fizeram aprender o suficiente para ajudar tantas outras coordenadoras e diretoras em seu crescimento e desenvolvimento profissional em inúmeros colégios. Agora, aceito esse desafio de recomeçar 2016 com esse convite. Estive pensando... E decidi não recomeçar sozinha. Gostaria de contar com todos que sempre me acompanharam através do BLOG e FACE do Projeto Parceria. Para tanto, criei uma página especialíssima! DIÁRIO DE UMA COORDENADORA PEDAGÓGICA no BLOG. Essa ideia surgiu depois do meu tão comentado artigo postado na revista Direcional Educador “Desabafos de uma Coordenadora Pedagógica” sobre o qual recebi muitas solicitações de apoio, por compreender bastante esse universo “paralelo” dentro das escolas. 

Espero poder ajudar de alguma forma. Obviamente não abrirei mão dos atendimentos às escolas e empresas que ainda solicitam cursos, palestras, workshops e até acompanhamento de Gestão de Pessoas, porém amplio um pouco mais o leque, para amparar através desse canal as muitas parceiras profissionais.

Então... Convido você a participar dessa “velha/nova” viagem...
Solte o leme, afinal... “Navegar será preciso”! 



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segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

O que temer na educação do seu filho? Por Andréa Camargo.

O que temer na educação do seu filho? Por Andréa Camargo.

                  Temer! Qual o verdadeiro significado desse verbo? No bom e velho dicionário encontramos “recear”. Mas quem teme, é temente. Nesse caso, o verbo deixou de ser “aparentemente” mal interpretado e passou a ser um adjetivo muito bem qualificado! Pois quem é temente, torna-se cuidadoso, possui respeito. Como o cristão que é temente a Deus. Ele é reverente a Deus. 
                  Nesse sentido, pergunto para você pai e mãe. Quanto seu filho é temente a você? Antigamente filhos eram tementes aos pais porque tinham respeito. O olhar dialogava, resolvia qualquer situação. Os filhos acreditavam que seus pais sabiam muito e esse muito era sobre todo e qualquer assunto. Eles praticamente se reverenciavam aos seus pais. Muitas vezes, nem percebiam que seus pais não sabiam resolver “quase tudo”. E se isso não acontecesse, estava tudo bem! Passava despercebido aos olhos das crianças e os pais pesquisavam na Bíblia, em livros e revistas que colecionavam das bancas de jornal, ouviam conselhos de outros familiares, experiências que deram certo ou no máximo erravam sem culpa. Seguiam seus instintos. Eram erros e acertos permissíveis e assertivos na grande maioria das vezes. Podemos perceber isso com a geração que hoje, tem entre 40 e 50 anos de idade. Que pessoas e profissionais são esses?
                 Que estruturas mentais, sociais, afetivas eles possuem? Quão se mostram autônomos em suas próprias decisões? Quão inseguros são? Como é sua estrutura física e sua saúde?
                  Hoje os livros triplicaram páginas sobre “dicas para educar”, existem dezenas de aplicativos para acompanhar os filhos, profissionais especializados por cada parte do corpo da criança, tecnologia de ponta para “ensinar” tudo, milhões de roupas, acessórios, brinquedos eletrônicos, muitos recursos que dispensam a presença dos pais. Uma fábrica para “isentar responsabilidades paternas”. Mesmo porque, muitos dos pais já não sabem mais mexer com toda essa parafernália tecnológica! Não acompanharam a “evolução” dos aparelhos. São os filhos que ensinam os pais. É aí que o perigo mora!
                 Quando um filho “ensina” os pais, ele assume o papel de “mandante”. Ele não tem maturidade em perceber que esse “curto tempo” é conhecido como “momento de trocar conhecimento”. Na cabecinha deles, os pais estão sabendo menos ou quase nada. Se os pais “deixaram” de saber, é sinal que os filhos não precisam temê-los ou reverenciá-los. Pois quem sabe, dita regras e normas. É detentor do saber. Não era assim na antiga formação pedagógica? Ou isso não mudou? Incrível, a criança e o adolescente perceberam que alguns de seus professores, pais, vizinhos, amigos, familiares que se mostram “sem informação” (não conhecimento) devem ser mandados, tripudiados, desdenhados e até ironizados em dados momentos.
                  Esses “pequenos ditadores” tiveram maturidade para “evoluir” sozinhos e detectar fragilidades dos adultos. Para isso, eles amadureceram. Sabem analisar falas que os pais proferem, detectam comportamentos (nem sempre edificantes) trazidas para casa após um longo dia de trabalho, escutam as mães falando mal de outras mulheres dentro de casa, os pais xingando o juiz no jogo, ouvem os “pré-julgamentos” que adultos fazem sobre outros adultos, as brigas entre o casal que só leva a perda de respeito, as crianças fingem dormir para escutarem conversas ao telefone dos pais (às vezes até gravam) e isso tudo vai formando seu temperamento, seu caráter e não só dando o direito deles imitarem os comportamentos “adultescentes” dos pais ou das referências que deveriam ser as mais maduras em casa, mas lhes dá o direito de perder cada vez mais o respeito, a credibilidade, a admiração e a estima. 
                   A criança deixa de temer esses adultos e passa a enfrentá-los. Nos finais de semana são travadas verdadeiras batalhas! Percebem que seus pais tiveram uma péssima semana e violam todos os níveis de paciência durante o passeio ou a viagem no final de semana, momento esse que deveria unir a família, apaziguar, ser um “momento agradável”. Esses pequenos tiranos sabem que muitos desses adultos se acovardam frente ao legado mais jovem e tudo que os acompanha, como suas imposições e exigências. Cabe-lhes chorar, gritar, fazer manhas e pirraças, ofender, humilhar, verbalizar muito do que ouviram e viram durante a semana. Sabem que não tardará e a batalha será ganha! Vencerão pelo cansaço, pois esses adultos estarão exauridos para travarem longos e determinantes diálogos onde quer que estejam. Para os adultos valeu muito mais à pena falar mal dos outros durante seis dias em seus lares, do que “perder um dia” orientando, conversando, rindo, jantando, lendo, aprendendo e ensinando seus futuros herdeiros comportamentais a reproduzirem o que seja mais útil e necessário para nossa sociedade chamada de “contemporânea”.
                  Infelizmente essa “sociedade” na qual todos nós fazemos parte, inclusive os péssimos vizinhos de plantão que não são exemplo de nada, não poderiam julgar como fazem algumas atuações mais firmes e decididas de alguns pais, que ainda acreditam na correção de seus filhos (em tempo hábil) seja com um “tapinha corretivo” (no lugar certo) ou um belo, sonoro e firme “não”, muito mais determinante para recuperar o que poderia se perder! Dizer “não”, tornou-se sinônimo de autoritarismo para especialistas “farsantes” da chamada “Psicologia Moderna”. Em busca da perfeição, os medos surgiram dentro dos pais modernos. Daqueles que não queriam “reproduzir o que sofreram”. Temer! Quem teme quem agora? Será que você sente falta de “temer” seus pais? Era tão ruim assim ser quase que um “devoto” deles? Apanhamos tanto e não “viramos gente”? 
                    Adultos estão correndo riscos de “temer” tanto seus “pequenos aprendizes” que muitos pais não podem quiçá dormir na mesma casa que seus filhos para não amanhecerem mortos! Cruel dizer isso? Infelizmente sim, mas necessário. Alguém precisa relembrar a parte mais “suja da conversa”! O que poderíamos achar improvável até alguns anos atrás, hoje é muito mais comum do que se imagina, as crianças iniciarem com pequenas manipulações, mentiras e comportamentos que justificamos com a frase “é só uma criança” ...até chegarem ao extremo da agressividade “não medida” (a morte - o homicídio) mesmo que não seja de um adulto, pode ser de outra criança ou um animalzinho. Muitas vezes não desejada, mas esperada. Aquele momento que mencionei anteriormente, o valioso “um único dia da semana” faria toda a diferença em muitos desses casos. Perfeito seria termos os sete dias de acompanhamento, diálogos, orientações e “nãos” ou “sins justificáveis”. Bem, que seja num único dia para justamente oportunizar momentos valiosos e preciosos com seus filhos, não necessitando “chegar à correção”, mas no momento “prevenção”!
                    Pais deveriam parar de justificar suas más condutas e falta de firmeza com seus filhos culpando o cansaço físico, o esgotamento do dia, a irritação que passam no trabalho, as perseguições profissionais, o baixo salário, os problemas governamentais, as mágoas acumuladas, a crise econômica, os ciúmes doentios que consomem horas do seu dia, a busca incondicional por corpos perfeitos, pelas aparências falidas familiares, a busca implacável por um “novo pai” ou uma “nova mãe” para os filhos que já tem, a necessidade de ser amado por outro adulto, a desesperada necessidade sexual que só trará mais problemas para dentro dos lares. São tantas as justificativas decretadas e condicionadas, que esses adultescentes não percebem que seus filhos estão se “desumanizando”. Talvez numa versão similar ou piorada deles mesmos. Depois não adianta reclamar na velhice que foram internados em clínicas ou casas de repouso porque ninguém teve paciência com você. Óbvio. Você também não teve paciência com seu filho. Mas por favor, não encurte o “tom da paciência” fazendo o que eles querem ou dando o que desejam. Não repliquem o erro do consumismo compulsivo! O mesmo que você tem quando anda pelo shopping. Filhos sabem que estão comprando mais do que podem gastar! Sabem que estão na beira da falência e devendo para bancos e até o condomínio! Que possuem belos carros, mas não tem casa própria. Essa conversa, eles também ouviram!         
                     Paciência para resgatar as conversas, brincadeiras saudáveis e regras a serem cumpridas. Educar! E olha que isso dá trabalho! Onde foram parar aqueles jogos divertidos que uniam amigos e famílias? As bolas de gude, pular elástico, amarelinha, bambolê, passa anel, os tijolinhos de montar que despertaram em muitos adolescentes a vontade de serem engenheiros e construtores. A brincadeira de acampar no quintal, fazer cabana no quarto, piquenique, esconde-esconde, pega-pega, queimada, lenço-atrás, peteca, aulas de culinária, forca, stop... O mais engraçado de tudo isso é que hoje temos espaços mais seguros para desenvolvermos essas brincadeiras dentro dos condomínios, mas as crianças e adolescentes não têm com quem brincar! Não têm tutores que organizem e passem a sabedoria popular e a cultura local de geração para geração. Quando vejo um grupo de crianças e adolescentes num espaço pequeno e em determinados condomínios ou quando os pais são solicitados por organizadores a brincarem com seus filhos fazendo um circuito de brincadeiras e atividades coletivas, fico encantada com o entusiasmo de todos! Isso sim é infância bem assistida! Ah... e não diga que isso tudo é responsabilidade da escola. Por favor! Seja inteligente!
                 Plantarmos esses momentos, cultivar saúde física, mental e social em nossas crianças é mais que urgente! Temos que parar de criarmos humanos fúteis, mesquinhos, fofoqueiros, perversos, mentirosos, raivosos, egoístas, escandalosos, promíscuos. Colherás o que plantares. Sempre haverá tempo para revertermos essa situação! Cabe a nós aceitarmos o desafio da mudança ou rejeitá-lo e escolhermos quais adultos deixaremos para amanhã. Por isso te pergunto: o que você mais TEME no processo de criação e educação do seu filho?   


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domingo, 3 de janeiro de 2016

Boas ações que fazem o mundo ficar melhor. Experimente!



Boas ações que fazem o mundo ficar melhor. Experimente!


Que o ano inicie e permaneça repleto de boas ações em prol da coletividade. Vamos fazer esse mundo ser melhor!

  • Segure a porta aberta para alguém que vem logo atrás de você. Pode ser até do elevador;
  • Oriente alguma criança que esteja fazendo algo perigoso e peça para que ela ensine outra criança;
  • Seja gentil com alguém que te serve no restaurante, num balcão do aeroporto ou em outro serviço qualquer. Gentileza gera gentileza;
  • Leia para um idoso com visão deficiente. Pode ser até para um jovem com pouca visão;
  • Ajude alguém no supermercado – a encontrar um produto – a pegar algo na prateleira, a colocar as coisas na esteira do caixa. Dessa forma o tempo será mais bem aproveitado;
  • Dê as orientações para alguém perdido na cidade ou simplesmente procurando um endereço. Mas só se você tiver certeza. Não ensine errado;
  • Pegue um lixo na rua ou qualquer lugar público e dê destino adequado. Veja os dias de coleta no site da Prefeitura;
  • Cumprimente as pessoas calorosamente, mas não de forma falsa. Afinal, o mundo está saturado de gente falsa;
  • Dê boas vindas para alguém novo na vizinhança, novo no local de trabalho, novo na escola;
  • Leve algo para os colegas do trabalho ou para os porteiros onde você mora (um biscoito, uma fruta, um doce);
  • Cumprimente o motorista e o cobrador do ônibus ou da perua escolar;
  • Elogie uma pessoa por dia;
  •  Comemore as conquistas de seus amigos e dos inimigos também;
  • Olhe nos olhos quando conversar com alguém. Não use o celular quando estiver ouvindo; 
  • Cumpra suas promessas, por mais insignificantes que elas possam parecer e não prometa o que não pode cumprir;
  •  Demonstre interesse ao ouvir, e não somente queira falar de si mesmo.


E se puder, faça mais… muito mais... Mais do que foi descrito aqui!

São nestas pequenas ações que se reconhece a bondade, a generosidade, a gentileza, o amor e a busca constante por um mundo melhor. Pense coletivo!

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